domingo, 9 de agosto de 2009

"A quiet mind"

Há por vezes, pequenos momentos de felicidade, eternas alegrias, mas também medos e mágoas por esquecer. Há de tudo um pouco.
Há momentos em que me apetece fugir, e outros em que apenas quero viver o mais possível, apesar de o tempo não deixar. Mas eu e o tempo já não falámos.
O amor é subjectivo.
Prioritário é gostar de nós e não dos outros.
Amar e perdoar são duas coisas que convivem lado a lado.
Já amei, mas de nada serve perdoar.
Já magoei, e hoje não me arrependo de tal.
Imagino-me sempre a passear por terras desconhecidas envoltas em mistérios e segredos. Sou alma que passa, vê e parte, e tu estás sempre no meu sonho.
É verdade. Não somos ninguém aos olhos dos outros, e por vezes nada representamos para nós próprios. E é nesse nada, que surgem as decepções e desilusões. É nesse nada que cometemos erros por nós próprios.
Como sempre, o passado amaldiçoa o que vivemos hoje. Tornámo-nos fantasmas, vagabundos da noite, sombras em noites de lua cheia.
Não passa de um sonho.